quinta-feira, 11 de setembro de 2014

REUNIÃO DE OBESIDADE

Agora sim, a nossa próxima reunião já esta agendada.
Contamos com a sua presença para o sucesso deste evento.


Informações: 3259-6612

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Fotos Paciente





Segue mais uma foto de antes e depois de nossos pacientes.

Ademar Freitas "Depois de 6 meses da cirurgia eis o resultado objetivos atingidos, 65 kilos, saúde , disposição , auto estima, alegria, felicidades , so isso tenho a dizer,e agradecer minha esposa linda e meus filhos que muito me apoiaram, e a Dr Flavio Ivano , que me operou, ao Dr. Luiz Carlos Von Bahtenque me incentivou obrigado a todos...."

DISLIPIDEMIA E OBESIDADE



10 Coisas que Você Precisa Saber Sobre Dislipidemia


dislipidemia é caracterizada pela presença de níveis elevados de lipídios (gorduras) no sangue. Colesterol triglicérides estão incluídos nessas gorduras, que são importantes para que o corpo funcione. No entanto, quando em excesso, colocam as pessoas em alto risco de infarto e derrame.

Confira, abaixo, as 10 coisas que você precisa saber sobre dislipidemia:
  1. Nos dias atuais – onde predominam o sedentarismo; alimentação rica e abundante em gordura e açúcar livre; a obesidade; o estresse; e o tabagismo – os estudos têm mostrado que as placas de gordura nas artérias (circulação) começam muito cedo. A estimativa é a de que, aos 20 anos, cerca de 20% das pessoas estarão afetadas de alguma forma. Assim, os eventos finais deste processo, infarto e derrame, são as maiores causas de mortalidade.
  2. O risco de aterosclerose coronariana aumenta, significativamente, em pessoas com níveis de colesterol total e LDL acima dos patamares da normalidade. Para colesterol HDL, a relação é inversa: quanto mais elevado seu valor, menor o risco.
  3. Níveis de colesterol HDL maiores do que 60 mg/dL caracterizam um fator protetor. Já os níveis de triglicérides maiores do que 150 mg/dL elevam o risco de doença aterosclerótica coronariana.
  4. Algumas formas de dislipidemia também podem predispor à pancreatite aguda.
  5. Existem as dislipidemias primárias e as secundárias. As primárias são de causa genética.
  6. As secundárias podem ser provenientes de outros quadros patológicos, como o diabetes, por exemplo, e também podem ser originadas por medicamentos – diuréticos, betabloqueadores e corticoesteróides – tomados devido a problemas como o hipertiroidismo e a insuficiência renal crônica ou ainda em situações como o alcoolismo e uso de altas doses de anabolizantes.
  7. O diagnóstico da dislipidemia é feito, laboratorialmente, medindo-se os níveis plasmáticos de colesterol total, LDL, HDL e triglicérides.
  8. obesidade tem influência significativa no metabolismo lipídico e deve ser encarada como importante fator na sua interpretação e tratamento.
  9. Pessoas com diabetes tipo 2 têm maior prevalência de alterações do metabolismo dos lipídios. Assim, o tratamento da dislipidemia nesses pacientes pode reduzir a incidência de eventos coronários fatais, entre outras manifestações de morbimortalidade cardiovascular.
  10. Uma dieta hipocalórica, pobre em ácidos graxos saturados e colesterol, é fundamental para o tratamento da dislipidemia. A atividade física moderada, realizada durante 30 minutos, pelo menos quatro vezes por semana, auxilia na perda de peso e na redução dos níveis de colesterol e triglicérides. Mesmo assim, ainda pode ser necessária a administração de medicamentos.
Fonte: Site SBEM Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia 

INIBIDORES DE APETITE PARTE 3

Nota referente aprovação da PDS 52/2014


No Brasil, 65 milhões de adultos estão acima do peso e, dentre esses, 22 milhões são obesos. Além de medidas de prevenção para que esses números não aumentem, é fundamental o tratamento dos que já possuem a doença instalada.

O controle da obesidade, uma doença crônica e progressiva, implica em redução do número de casos de diabetes melito tipo 2, hipertensão arterial, vários tipos de cânceres, doença cardiovascular, além de melhorar a qualidade de vida e a produtividade no trabalho. Em segundo plano, o controle da obesidade reduz drasticamente os custos com essas doenças, que são responsáveis pelo maior número de mortes entre os brasileiros.
Na última terça-feira (2), o Senado Federal aprovou o PDS 52/2014, que anula a RDC 52/2011 da ANVISA, que proibia a venda dos medicamentos anfepramona, mazindol e femproporex. A justificativa foi de que a agência regulatória extrapolou na sua função. E, na visão das entidades médicas, realmente ela o fez, ignorando a posição dos especialistas, o que é de praxe em algumas agências, como a agência americana.

Afentermina, medicamento dessa mesma classe, foi prescrito para 2,4 milhões de obesos americanos em 2011, correspondendo a 90% das prescrições para o tratamento da obesidade nos Estados Unidos da América.
A ABESO e o Departamento de Obesidade da SBEM reafirmam que a utilização de tais medicamentos, utilizados de forma controlada e em dose adequada, é uma ferramenta importante no tratamento da obesidade e devem ser prescritos sempre associados a melhora na qualidade da alimentação e aumento da atividade física.

Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica


Fonte site Abeso             A anfetamina é a base de remédios para emagrecer como a Anfepramona.