segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

DICAS DE COMPORTAMENTO ALIMENTAR

Cinco dicas, baseadas em estudos, para ajudar no prevenção ao ganho de peso
1. Não passar fome.
Comer refeições e lanches em intervalos regulares. Fazendo isso tendemos  a não ficar com muita fome, o que nos ajuda a resistir às beliscadas durante o dia e de exagerar nas principais refeições. Não se esqueça de incluir frutas nesses intervalos.
2. Peça porções menores
Estudos mostram que quando estamos a frente de grandes porções de alimentos, mesmo que não estejamos mais com fome, a nossa tendência é continuar comendo. A mesma coisa quando colocamos as porções na mesa. Melhor levar o prato já servido para a mesa, evitando repetir o prato.
3. Encha metade de seu prato com vegetais e legumes
Um programa do Departamento de Saúde dos EUA (USDA), ChooseMyPlate.gov, sugere que completemos metade do nosso prato com vegetais e legumes, assim tendemos a comer menos de outros alimentos menos nutritivos. E procurar fazer um prato bem colorido.
4. Criar um ambiente de cozinha saudável
Manter uma tigela de frutas no balcão da cozinha, evitando deixar qualquer junk food a mostra. Manter alimentos saudáveis ​​à mão pode ajudar nas escolhas e a prevenir o ganho de peso.
5. Cozinhe mais
Quando cozinhamos mais, tendemos a fazer escolhas alimentares mais saudáveis. Um estudo recente descobriu que cozinhar refeições em casa foi associado com um risco ligeiramente menor de desenvolver diabetes tipo 2. Os pesquisadores também descobriram que em oito anos de seguimento, aqueles que comeram mais refeições caseiras tiveram menores ganhos de peso e um menor risco de obesidade.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

PAIS X FILHOS

Os pesquisadores compararam as taxas de obesidade de crianças hispânicas em Chicago, Miami, Nova York e San Diego com os níveis e estresse dos pais, em casa e no trabalho.
A taxa de obesidade das crianças aumentou de acordo com a quantidade de estresse que seus pais enfrentaram.
Após o ajuste para outros fatores, tais como: idade, sexo, local de nascimento e vizinhança, os pesquisadores concluíram que os pais com três ou mais fontes crônicas de estresse tinham o dobro da probabilidade de ter crianças obesas do que aquelas sem stress.
Os resultados devem ser apresentados na sexta-feira na reunião anual da Obesity Society, em Los Angeles. A pesquisa apresentada nas reuniões é preliminar.
"Obesidade e estresse crônico foram ambos prevalentes entre população latina, com mais de um quarto (28%) das crianças entre 8 a 16 com a obesidade, e quase um terço (29%) de seus pais com relatos de altos níveis de estresse.
Isasi disse que o estudo, um dos primeiros a identificar o estresse dos pais como fator de risco para a obesidade infantil entre os hispânicos, contribui para a compreensão das influências familiares sobre o peso dos jovens.
"Esta pesquisa deve encorajar os médicos e de cuidadores de saúde a considerar altos níveis de estresse como um sinal de alerta para desenvolver obesidade não só no paciente adulto, mas também na família inteira do paciente", consideram os especialistas.
As descobertas sugerem "que atenção especial deve ser dada aos pacientes adultos que relatam ter altos níveis de estresse na população. Os médicos devem ser encorajados a considerar o aconselhamento comportamental como uma medida de prevenção e tratamentos de obesidade, dizem os pesquisadores.
Mais pesquisas são necessárias para determinar como o estresse dos pais aumenta o risco de uma criança de desenvolver obesidade e trabalhar medidas preventivas para identificar e examinar essa ligação a outros grupos raciais/étnicos, disseram os pesquisadores.

FONTE: SITE ABESO